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QUAIS ANIMAIS HIBERNAM? POR QUÊ?

  Esquilos, morcegos, marmotas, ratos-silvestres, hamsters e ouriços  são alguns dos animais que hibernam. Eles fazem isso para poupar energia durante o inverno, já que, nessa estação, a comida é escassa. O fenômeno só acontece com animais homeotermos (que têm a temperatura corporal constante) e que vivem em regiões temperadas e árticas, onde o frio é muito rigoroso. "Ao hibernar, o animal parece estar morto, mas o que acontece, na verdade, é uma brusca redução nas atividades do seu organismo", diz a bióloga Cecília Pessutti, do Zoológico de Sorocaba, SP. A temperatura do corpo cai, a respiração quase cessa e os batimentos do coração ficam tão lentos que se tornam praticamente imperceptíveis. "O estado de inatividade é tão profundo que o animal não desperta nem se for chacoalhado", afirma Cecília.  A hibernação pode durar semanas e funciona também como um regime de dar inveja a qualquer ser humano em dieta: o animal consome a gordura acumulada em seu corpo ou acorda

Reflexão Quadrimestral

 

29 de Junho de 2017: Dia do Pescador

  O   Dia do Pescador   é comemorado no dia   29 de junho . Pescador é aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem, quando o dia é bom. Traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender de peixes. Também existem os pescadores que pescam por esporte ou lazer. O importante é que todos respeitem os rios, lagos e mares, e todos os peixes que os habitam. Origem do Dia do Pescador O Dia do Pescador é no dia 29 de junho por ser Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores, por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.

HISTÓRIA - KENDRA LUST

Reflexão Trimestral

 

Entrevista do Bimestre: Ney Matogrosso

  senta no canto do sofá, forrado com a bandeira de Pernambuco, com as pernas recolhidas e meio corpo fora, parecendo que a qualquer momento vai cair no chão. É o jeito de alguém pronto para sair da cena rapidamente. Ney recebe a reportagem ainda com a luz entrando pelas janelas da sua enorme cobertura no Leblon, no   Rio de Janeiro , mas pouco depois o sol se põe e a casa fica quase na escuridão. Ele só acenderá uma luz à petição do fotógrafo minutos antes do encontro acabar. Nada se escuta na sala a exceção dos gritinhos de  uma fêmea de macaco prego  que pula de um lado pra outro de uma gaiola gigante. O animal está nervoso, não gosta de mulher perto. Ela gosta do Ney, e de algum ou outro conhecido, e o resto deve ficar longe. Garota, amada e mimada pelo intérprete, representa, paradoxalmente, o que Ney Matogrosso  se esforça por combater o tempo todo: os ciúmes . Ele chegou a cantar que os ciúmes são o “perfume do amor”, mas a letra apenas romantizava um dos seus principais defeito

COMO SURGIU O FUTEBOL DE BOTÃO?

  Sua origem é incerta, mas tudo indica que ela pertence ao Brasil. Relatos de antigos colecionadores contam que marmanjos do Pará já brincavam de fazer gols com pequenos botões por volta da década de 20. Logo, o jogo chegaria ao Rio de Janeiro, onde, em 1930, o músico e publicitário Geraldo Décourt publicou o primeiro livro de regras oficial. "A partir do Rio, o futebol de botão passou a ser difundido para vários outros estados", afirma Elcio Vicente Buratini, vice-presidente da Confederação Nacional de Futebol de Mesa, sediada em São Paulo. Naquela época, o jogo tinha um nome bem estranho: Celotex, o mesmo do material de que eram feitas as mesas. Com a popularização do jogo em todo o país, cada região desenvolveu suas próprias regras. Mas a brincadeira ficou coisa séria em 1988, quando o Conselho Nacional do Desporto reconheceu o futebol de botão como esporte legítimo, oficializando as três modalidades praticadas até hoje: baiana, carioca e paulista.  A principal diferença

QUAL É A ORIGEM DO BUMBA-MEU-BOI E O QUE ELE REPRESENTA?

O primeiro registro da festa apareceu em 1840, num pequeno jornal de Recife chamado O Carapuceiro, mas sua origem é certamente mais antiga. Alguns historiadores associam seu nascimento à expansão, no Nordeste, do chamado Ciclo do Gado - quando, a partir do século XVII, o animal ganhou grande importância nas fazendas da região. Apesar de o bumba-meu-boi ser uma manifestação típica do folclore brasileiro, ele lembra um pouco os autos medievais - encenações simples, com linguagem popular e, em geral, falando da luta do bem contra o mal. "O boi é um dos folguedos (festa popular) mais representativos da cultura  brasileira, pois reúne traços de três grandes ramos da formação do nosso povo: europeu, indígena e afro-negro", afirma Américo Pellegrini Filho, folclorista da Universidade de São Paulo (USP). A apresentação, que ocorre principalmente em festas juninas, mostra as relações desiguais entre senhores de engenho, escravos e indígenas, numa sutil crítica social.  Existem enredos

Viva o Gordo - 1982