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Pudim de Pão

 

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O PT, de réu a vítima

  Na verdade, Gilberto Carvalho estava apenas fazendo eco ao coro lulopetista que, inspirado no princípio de que em política a melhor defesa é sempre o ataque, historicamente marcou a ação do PT nos episódios mais agudos de sua trajetória tanto como oposição quanto, na última década, como situação no plano federal. De fato, nos últimos dias o tema "destruição do PT" marcou manifestações públicas de suas principais lideranças. Lula, em comício em Belo Horizonte, onde tenta juntar os cacos da desastrada campanha pela prefeitura local, atacou seus adversários do PSDB e do PSB: "Faz parte da cabeça deles tentar destruir o PT". O chefão da companheirada, como se vê, continua julgando os outros por si, pois desde os primórdios de sua militância sindical pautou sua ação pelo objetivo de destruir os "inimigos", antes apenas "os patrões", depois todas as perversas "elites". De qualquer modo, o que parece claro é a mudança de tom dos petistas dia

Homens e mulheres não enxergam do mesmo jeito, diz estudo

  Homens e mulheres não enxergam do mesmo jeito, concluíram dois estudos conduzidos por cientistas americanos, publicados no periódico   Biology of Sex Differences   nesta terça-feira. Os resultados não são nenhuma surpresa para as mulheres que criticam seus parceiros por não combinarem corretamente as peças de roupa. Nem para os homens que se reclamam que suas namoradas ou mães não entendem a graça dos videogames. CONHEÇA A PESQUISA Título original:  Sex & vision I: Spatio-temporal resolution e Sex and vision II: color appearance of monochromatic lights Onde foi divulgada:  periódico  Biology of Sex Differences Quem fez:  Israel Abramov, James Gordon, Olga Feldman e Alla Chavarga Instituição:  City University of New York Dados de amostragem:  52 homens e mulheres no estudo I e 58 homens e mulheres no estudo II. Todos tinham mais de 16 anos e visão normal Resultado:  Visão de homens e mulheres é diferente. Mulheres prestam mais atenção em cores. Os homens, em objetos em movimento.

Gordo ativo é tão saudável quanto magro, dizem estudos

  Dois estudos publicados hoje questionam o conceito já cristalizado de que gordura extra é sempre sinal de maior risco para a saúde. O fenômeno é chamado pelos pesquisadores de paradoxo da obesidade: em certos casos, os quilos além da conta não indicam perigo e podem até ser protetores. A primeira pesquisa analisou dados de 43 mil americanos divididos em grupos conforme o nível de obesidade e os resultados em testes de colesterol, pressão arterial e condicionamento físico. Após um acompanhamento de cerca de 14 anos, os médicos, liderados por Francisco Ortega, da Universidade de Granada (Espanha), perceberam que os obesos considerados saudáveis após os exames tiveram um risco 38% menor do que os não saudáveis de morrer por qualquer causa. A redução de morte por problema cardíaco ou câncer foi de 30% a 50%. O desempenho desses gordos "em forma" ao longo do tempo foi similar ao dos magros saudáveis, segundo o estudo, publicado hoje no "European Heart Journal". Outro t

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Decida mais ou menos

  Como demonstram anos e anos de experiências e cultura corporativas, o bom processo decisório é aquele em que se definem diretrizes claras, concretas e precisas, certo? Nem sempre, ressalva Bob Frisch, consultor e autor de Who’s in the room? (“Quem está no quarto?”), sobre a arte de criar e gerenciar grupos de trabalho. A necessidade de tomar decisões muito específicas – como determinar cronogramas exatos para o lançamento de alguma iniciativa estratégica – geralmente faz executivos e comandados consumirem tempo precioso em debates improdutivos. Afinal, aquele processo deve começar em 60 ou 90 dias? Quais as vantagens e desvantagens? Frisch tem uma sugestão para agilizar o trabalho: adote deliberadamente a incerteza em suas decisões. Essa ideia ancora-se na lógica difusa, um campo da matemática que admite valores intermediários entre o falso e o verdadeiro. Pensar de forma difusa nos ajuda a entender estados indeterminados e avaliar conceitos não quantificáveis (o valor intrínseco de

Caixa 02

  Uma autoridade fiscal chegaria ao limite da perplexidade ao ouvir de um contribuinte que praticara crime de sonegação por omissão de receita, por exemplo, a justificação de que fora tão somente um cândido exercício de caixa 2. Pois bem, esse mau contribuinte poderia acrescentar que se inspirara em discurso de autoridade. O advogado, no exercício de uma função essencial ao Estado Democrático de Direito, tem a obrigação de buscar a absolvição ou, ao menos, a redução das penas que, em tese, seriam aplicáveis a seus clientes. O que espanta, todavia, é ver políticos e advogados festejarem o crime do caixa 2, diante da possibilidade de prescrição. Bradam solenemente: Foi apenas caixa 2! É a banalização da indecência. Crime deve ser confessado de forma compungida e envergonhada, de cabeça baixa, com um mínimo sinal de arrependimento. Somente criminosos doentios se vangloriam de suas iniquidades. Essas condutas funcionam como uma espécie de cupins da frágil estrutura de valores da sociedade