"Quanto mais você avança na jornada de autoconhecimento, mais se torna consciente de que a ideia de estarmos separados do Todo é apenas uma ilusão. E isso acontece porque ao se auto observar, ao se tornar consciente dos seus pensamentos e sentimentos, você se torna capaz de enxergar as crenças limitantes que o fizeram acreditar na falsa ideia de separação. E quanto mais você se autoconhece, quanto mais clareza tem sobre si mesmo, mais avança em direção à consciência de quem você realmente É: um canal de manifestação do amor incondicional".
Em seus primórdios, a literatura canadense, em inglês e em francês, buscou narrar a luta dos colonizadores em uma região inóspita. Ao longo do século XX, a industrialização do país e a evolução da sociedade canadense levaram ao aparecimento de uma literatura mais ligada às grandes correntes internacionais. Literatura em língua inglesa. As primeiras obras literárias produzidas no Canadá foram os relatos de exploradores, viajantes e oficiais britânicos, que registravam em cartas, diários e documentos suas impressões sobre as terras da região da Nova Escócia. Frances Brooke, esposa de um capelão, escreveu o primeiro romance em inglês cuja ação transcorre no Canadá, History of Emily Montague (1769). As difíceis condições de vida e a decepção dos colonizadores com um ambiente inóspito, frio e selvagem foram descritas por Susanna Strickland Moodie em Roughing It in the Bush (1852; Dura vida no mato). John Richardson combinou história e romance de aventura em Wacousta (1832), inspirada na re
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