Platão logo tornará os psiquiatras obsoletos. No lugar de divãs e conversas intermináveis, o tratamento é a filosofia. Nada de terapia psicanalítica e de antidepressivos. MAIS PLATÃO, MENOS PROZAC mostra como identificar um problema, expressar emoções construtivamente, analisar opções e contemplar uma filosofia que ajude a escolher a melhor opção, resgatando o equilíbrio pessoal. O autor Lou Marinoff é o principal líder, nos Estados Unidos, dessa nova corrente de pensamento que aplica a filosofia ao dia-a-dia, utilizando as obras dos maiores pensadores da história para ajudar as pessoas a resolverem seus próprios problemas. Professor de filosofia no City College de Nova York, Lou Marinoff acredita que a maioria dos problemas psicológicos atuais podem ser atenuados pelo \”aconselhamento filosófico\”. Em seu escritório, Marinoff recebe uma clientela muito semelhante à que vai aos consultórios de muitos terapeutas novaiorquinos. São homens e mulheres angustiados, com problemas afetivos e profissionais, à procura de soluções para os seus conflitos. Mas quem procura o dr. Marinoff não está interessado em manter longas conversas, discutindo toda a sua vida desde as primeiras lembranças da infância. Nem quer encontrar a saída dentro de um frasco de antidepressivos. Quem vai ali busca uma nova filosofia. Através do aconselhamento filosófico proposto por Marinoff, Platão, Aristóteles, Kant e Kierkegaard, entre outros, são mais úteis que Freud, Lacan e Jung para pensar em questões corriqueiras como conflitos amorosos, mudanças profissionais e o temor da morte. O movimento surgiu em 1981 na Alemanha, com Gerd Achenbach, e hoje tem seguidores na Holanda, nos Estados Unidos, Canadá, Japão, Inglaterra, França, Israel, África do Sul e Hong Kong, entre outros países. MAIS PLATÃO, MENOS PROZAC traz estudos de casos extraídos das experiências dos principais conselheiros filosóficos e mostra a eficácia da filosofia aplicada aos problemas cotidianos.
Em seus primórdios, a literatura canadense, em inglês e em francês, buscou narrar a luta dos colonizadores em uma região inóspita. Ao longo do século XX, a industrialização do país e a evolução da sociedade canadense levaram ao aparecimento de uma literatura mais ligada às grandes correntes internacionais. Literatura em língua inglesa. As primeiras obras literárias produzidas no Canadá foram os relatos de exploradores, viajantes e oficiais britânicos, que registravam em cartas, diários e documentos suas impressões sobre as terras da região da Nova Escócia. Frances Brooke, esposa de um capelão, escreveu o primeiro romance em inglês cuja ação transcorre no Canadá, History of Emily Montague (1769). As difíceis condições de vida e a decepção dos colonizadores com um ambiente inóspito, frio e selvagem foram descritas por Susanna Strickland Moodie em Roughing It in the Bush (1852; Dura vida no mato). John Richardson combinou história e romance de aventura em Wacousta (1832), inspirada na re
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