Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mas, como podemos usar a astrologia na construção do nosso projeto de vida?

É simples, se no mapa natal estão delineados nossos dons e desafios pessoais juntamente com o projeto de nossas vidas, nos trânsitos astrológicos está delineado o cronograma de execução do projeto de nossas vidas. Os trânsitos astrológicos individuais definem o conjunto de experiências que nossa psique necessita para que possamos caminhar na direção do caminho da nossa evolução consciente, ou seja, quais as experiências necessárias para a construção do nosso projeto de vida.

Conclusão

Depois de ler seu mapa natal, você pode ter a sensação de que a alma humana é muito complexa, com vários setores para serem vivenciados, e com várias energias dispersas pelas várias áreas de experiência da vida, afinal são muitos os planetas; e alguns estão em harmonia, enquanto outros estão em conflito uns com os outros, trazendo facilidades ou dificuldades para sua vida. Assim é a nossa alma, repleta de energias e de necessidades de viver experiências que se relacionam umas com as outras de infinitas maneiras. Mas você deve se lembrar que todas as fontes de energia dispersas do seu mapa devem ser combinadas para que você possa caminhar em direção ao seu Nodo Norte, porque lá está a construção do seu projeto de vida. Contudo, a grande fonte de energia que vai iluminar o caminho da sua transcendência e vai guiar todos os outros planetas para esse objetivo comum é o Sol. Ele é nossa grande fonte de energia, e é ele que nos traz o princípio da consciência. É importante lembrar que o cami

Seqüência da leitura

A primeira Casa do mapa astral é a Casa 1, e a última é a Casa 12, porém o mapa é circular e depois da Casa 12 retornamos à Casa 1. Assim também é a vida, feita de ciclos, de idas e vindas. Por isso a leitura de um mapa astral não precisa ser linear como uma leitura comum. Ela pode ser aleatória, onde se vai de uma Casa à outra sem seguir a ordem numérica das Casas, ou pode ser direta, tanto faz. Ao ler sobre as experiências de uma Casa podemos nos deparar com um re-direcionamento para outra Casa conduzido pelo planeta regente da Casa, onde na outra Casa temos outras experiências complementando as experiências da Casa anterior; e ao ler sobre os planetas podemos nos deparar com um re-direcionamento para outro planeta em outra Casa que complementa a expressão do planeta anterior. Isso pode fazer a leitura do mapa seguir caminhos diferentes, dentro das inúmeras possibilidades que o hipertexto permite. Porém, depois de lidas todas as casas, fazemos uma nova leitura do mapa, e em seguida l

Contradições

É muito comum percebermos contradições na alma humana. Elas não são obras do acaso e estão perfeitamente delineadas em nosso mapa natal. Podemos nos deparar com contradições causadas pela união de energias contraditórias, como por exemplo, Saturno na mesma Casa que Júpiter. Nesse caso a energia que liberamos para expansão é combinada com a energia que liberamos para a limitação. Então, diante dessa contradição, somos obrigados a conviver com essas duas energias contraditórias em uma mesma área de experiência da vida. Podemos ter ainda uma contradição motivada pela oposição de planetas, que surge sempre quando nos relacionamos. Esse tipo de contradição é motivada pela necessidade de debate que a contraposição das energias opostas estimulam. Quando temos Urano na Casa 1, oposto a Mercúrio na Casa 7, temos uma necessidade de afirmar nossa individualidade através da contraposição de idéias e é muito comum nesse caso uma atitude contraditória estimulada apenas pela necessidade de debate no

Cidades Brasileiras: Resende/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro que constitui o centro urbano mais dinâmico do vale do Paraíba do Sul, por seu processo de modernização industrial e o avanço nas estruturas de serviços de telecomunicações. De uma pequena cidade de centralidade fraca, que somente comandava dois municípios, no fim dos anos 70, em meados dos anos 90 está no caminho de se tornar capital regional, disputando com a conurbação Volta Redonda–Barra Mansa o comando econômico do vale do Paraíba fluminense. Sua localização entre essa conurbação especializada em siderurgia e o industrializado vale do Paraíba paulista é justamente o seu maior trunfo. Terrenos ainda baratos, boa infra-estrutura urbana, ótimas comunicações com as principais metrópoles do país, garantem a preferência de localização de grandes empresas industriais, que transformaram o espaço peri-urbano de Resende, ao longo da BR-116 (Rio–São Paulo), num complexo industrial complementar ao de Volta Redonda, porém muito mais moderno, com maiores persp

Cidades Brasileiras: Volta Redonda/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro, na região sudeste do Brasil, situada a uma altitude de 390 m, às margens do rio Paraíba do Sul. Encontra-se a uma distância de 134 km da capital do estado, Rio de Janeiro, com a qual se liga pela rodovia Presidente Dutra. Também comunica-se com o interior do estado através do ramal ferroviário da Estrada de Ferro Central do Brasil, iniciado em 1871. Foi fundada no século XIX, com a expansão cafeeira, que gerou o estabelecimento de várias fazendas de plantações de café, cuja mão-de-obra era escrava. Porto fluvial em 1864, com a decadência do cultivo do café começou a predominar na região, como atividade econômica principal, a criação de gado leiteiro, que abastecia o Rio de Janeiro e São Paulo com leite e seus derivados. Desenvolveu-se a partir de 1941, com a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Atualmente é um grande polo industrial, com fábricas metalúrgicas, mecânicas, químicas e alimentícias. O município foi criado em 1954. Populaçã

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O CD E O DVD?

A capacidade de armazenamento. Apesar de terem o mesmo formato e o mesmo tamanho, um DVD pode guardar muito mais informação que um CD. Isso foi possível graças a avanços nas técnicas de gravação e de leitura ótica. Ambos os tipos de disco têm uma longa seqüência em espiral preenchida por espécies de vales e morrinhos microscópicos, que ajudam a transmitir informações sonoras ou visuais. Até aí, é tudo igual para os dois. A grande diferença é que, na seqüência do DVD, essas saliências e reentrâncias são muito menores e a distância entre elas também. Com isso, cada centímetro quadrado de disco possui 4,5 vezes mais dados que no CD. Outro avanço é que, no CD, os mesmos dados são gravados várias vezes para evitar erros de leitura - se, por exemplo, um minúsculo arranhão fizer um trechinho igualmente microscópico ser lido errado, o aparelho o compara com o outro trecho que deveria ser igual. O DVD não precisa de tanta repetição de dados, pois o método de leitura do aparelho é bem mais preci

COMO ERA UMA VIAGEM MARÍTIMA NO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS?

Extremamente desconfortável, insalubre e perigosa. Em média, a cada três navios que partiam de Portugal nos séculos 16 e 17, um afundava. Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que agüentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias. "Nas cobertas inferiores (onde as pessoas dormiam), o ar e a luz eram escassos, sendo fornecidos apenas por fendas entre as madeiras, que deixavam passar também a água do mar, tornando os porões abafados, quentes e úmidos", diz o historiador Fábio Pestana Ramos, da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban). Se o alojamento era ruim, a dieta era pior ainda. As caravelas nunca levavam a quantidade ideal de comida, o que estimulava um mercado negro a bordo. Os oficiais mais graduados controlavam o negócio, vendendo produtos, como frutas, por exemplo, a quem pagasse mais. Quem não

COMO É A VIDA NUMA ESTAÇÃO ESPACIAL?

Não é exatamente uma temporada em um hotel cinco estrelas. Em nome da ciência, os astronautas precisam fazer alguns sacrifícios. Você já imaginou ficar mais de um ano sem tomar um banho de chuveiro? Pois saiba que a falta de uma boa ducha é só o lado mais "porquinho" das privações que os aventureiros siderais enfrentam em órbita. Isso porque, no espaço, a regra de ouro é evitar o desperdício. Por uma questão de peso, a quantidade de suprimentos que o ônibus espacial carrega na decolagem é relativamente pequena. E, como custaria milhões de dólares mandar um ônibus espacial de reabastecimento, os ocupantes precisam racionar comida e reaproveitar tudo o que for possível, principalmente água. É por isso que todo o líquido (sim, até o xixi dos astronautas) é reciclado e usado de novo, seja nos sistemas de resfriamento, seja na higiene pessoal e até para beber. "No momento, temos fartura de água na estação. Mas é melhor não pensar de onde virá o próximo gole...", diz o en

COMO É FEITA A CACHAÇA?

A cachaça é o caldo de cana fermentado e destilado. Na fermentação, microorganismos conhecidos por leveduras convertem o açúcar da garapa em álcool. O produto resultante, chamado de vinho (como o suco fermentado de uvas) é aquecido em alambiques para finalmente transformar-se em cachaça. Na destilação, o álcool evaporado se condensa ao passar por uma serpentina. A primeira parte do líquido que pinga deve ser descartada. É a chamada "cachaça de cabeça", cerca de 10% do volume total, que contém alto teor de substâncias voláteis e faz um estrago danado no organismo de quem a consome. Os próximos 80% são o "coração" da cachaça. É pinga da boa. O restante é "água fraca", com baixo teor de álcool. A cachaça, então, pode ser engarrafada imediatamente ou envelhecer em barris. A boa caninha tem os seus segredos. Como na escolha da uva para o vinho, conta aqui boa qualidade da cana - fatores climáticos e o solo determinam se uma safra será boa ou não. No caso das ag