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É POSSÍVEL MORRER DE RIR?

Por incrível que pareça, existem relatos de pessoas que morreram dessa forma estranha. O clínico geral e homeopata Eduardo Lambert, autor do livro A Terapia do Riso - A Cura pela Alegria, conta uma dessas histórias, que teria acontecido com um de seus pacientes: "Ele tinha vários problemas de saúde e muita depressão, que começou a melhorar com tratamento homeopático. Um dia, num reencontro entre velhos amigos, teve um acesso de riso, caiu no chão de tanto rir e acabou morrendo". Porém, tudo indica que mortes desse tipo ocorrem não por causa do riso em si, mas por algum tipo de problema cardíaco prévio ou porque a pessoa se engasgou seriamente. Por isso, não dá para colocar uma bela risada no banco dos réus. Pelo contrário, o ato de rir costuma ser considerado um aliado da boa saúde. "Ele estimula nosso cérebro a produzir mais endorfinas, substâncias químicas que dão a sensação de bem-estar mental e corporal, protegem o coração contra infartos, o cérebro contra derrames e

COMO OS SUBMARINOS CONSEGUEM FICAR DEBAIXO D’ÁGUA?

Justamente enchendo uma parte da embarcação com água. O raciocínio é simples: quando está na superfície, um submarino funciona exatamente como um navio. Como seu peso é igual ao da massa líquida deslocada, ele flutua. Para afundar, porém, é preciso torná-lo mais pesado e o único jeito de conseguir isso é completar com a água do mar os tanques de ar que ficam entre a parte interna e externa do casco. É a mesma técnica usada desde a criação dos modelos rudimentares, nos séculos 17 e 18, com o inconveniente de que os submarinos pioneiros desciam no máximo 5 metros e não possuíam esses tanques de ar. O famoso Turtle, utilizado na Guerra da Independência dos Estados Unidos (1775-1783), tinha que inundar a cabine para submergir, deixando seu piloto com água pelos joelhos! Outro problema é que as hélices dessas máquinas ancestrais eram impulsionadas no braço. Na época, até já existiam barcos a vapor, mas o motor consumia todo o ar disponível para a tripulação. A situação melhorou no final do

Pensando…

Certa vez um grego disse: "O pensamento é o passeio da alma". Com isso quis dizer que o pensamento é a maneira como nosso espírito parece sair de dentro de si mesmo e percorrer o mundo para conhecê-lo. Assim como no passeio levamos nosso corpo a toda parte, no pensamento levamos nossa alma a toda parte e mais longe do que o corpo, pois a alma não encontra obstáculos físicos para seu caminhar. O pensamento é essa curiosa atividade na qual saímos de nós mesmos sem sairmos de nosso interior. Por isso, outro filósofo escreveu que pensar é a maneira pela qual sair de si e entrar em si são uma só e mesma coisa. Como um vôo sem sair do lugar. Em nosso cotidiano usamos as palavras pensar e pensamento em sentidos variados e múltiplos. Podemos chegar a uma pessoa amiga, vê-la silenciosa e dizer-lhe: "Por favor, diga-me seu pensamento, em que você está pensando?". Com isso, reconhecemos uma atividade solitária, invisível para nós e que precisa ser proferida para ser compartilh

Sempre Alerta

" Vigie seus pensamentos, porque eles se tornarão palavras; Vigie suas palavras, pois elas se tornarão atos; Vigie seus atos, pois eles se tornarão seus hábitos; Vigie seus hábitos, pois eles se tornarão seu caráter; Vigie seu caráter - porque ele será o seu destino ".

Deus

Se todos vivessem suas vidas e deixassem que os outros fizessem o mesmo, Deus estaria em cada instante, em cada grão de mostarda, no pedaço de nuvem que se mostra e se desfaz no momento seguinte. Deus está ali, e mesmo assim as pessoas acreditam que é preciso continuar procurando, porque parece simples demais aceitar que a vida é um ato de fé. Paulo Coelho

Trabalho-Escravo

No passado, o homem trabalhava para produzir o que consumia, seja em roupas, alimentos ou moradia. Ao constituir as primeiras sociedades, ou povos, o trabalho era recompensado por mercadorias (escambo), como uma espécie de troca. Até então, era possível obter um trabalho através de uma simples conversa, sem exigir qualquer tipo de documentação ou comprovação de experiência anterior. Com a introdução da pirâmide social, aos menos favorecidos, foram atribuidos trabalhos sem remuneração, e em geral sequer recebiam em contrapartida, moradia e alimentação para a sua subsistência. Predominavam os deveres do trabalhador, sem direito algum. Com a chegada da industrialização, a partir do século XVIII e XIX, foi criado o trabalho formal, onde eram definidos as tarefas e a remuneracao devida. No século XX, foi instituido o contrato de trabalho, contendo regras que regem os direitos e deveres entre patrões e empregados. Criou-se então, as primeiras classes trabalhadoras, com a classificação em car