Se você pudesse fazer três pedidos ao gênio da lâmpada, quais seriam eles? Um saldo bancário de 1 bilhão de dólares? Uma ilha paradisíaca só para você? Ou conquistar alguém muito especial? Agora, pense. Por que, afinal, você quer tudo isso? Para se sentir feliz, claro. Seria difícil uma resposta diferente. De todas as metas que se pode almejar, a felicidade é a única que possui valor em si mesma. Todas as outras amor, dinheiro, beleza, saúde, poder só fazem sentido como meio para atingi-la. Desde que os antigos gregos criaram a palavra felicidade, por volta do século VII antes de Cristo, seu sentido sempre foi nebuloso, abstrato. Assunto para filósofos, poetas e místicos nunca para os cientistas, sempre às voltas com problemas objetivos. Pois agora a ciência resolveu destrinchar a questão. Depois de duas décadas de pesquisas, um psicólogo americano, de origem húngara, conseguiu demonstrar que a felicidade é um estado de espírito que pode ser explicado, medido e alcançado, por meio de u