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Alimentação é essencial para genes funcionarem, mas genética também vem mudando forma de enxergar nutrição

  Embora seja tentador buscar um mapa descrevendo se vamos ficar doentes, os especialistas no assunto lembram que a nutrigenômica é uma ciência complexa e que os exames genéticos oferecem apenas pistas do todo —e não precisam ser feitos por todo mundo que busca uma vida mais saudável. "Ter ou não um gene (favorável a uma doença) não é uma sentença final", avalia Dennys Cintra. "Existem uma série de outros fatores que vão influenciar na expressão ou não dos genes", afirma. Segundo ele, o nosso corpo é capaz de se adaptar sozinho. "A biologia é mestra em dar volta na matemática", diz. Cintra lembra ainda que, embora já existam evidências da influência que os nutrientes têm nos genes, são necessários mais estudos para comprovar que isso, de fato, pode ser manipulado pela maior ou menor ingestão desse ou daquele alimento. "Ainda precisamos de um consenso sobre isso, e ele não existe por enquanto", afirma. Outra questão é que manter hábitos saudáveis

Maurice Merleau-Ponty

  Maurice Merleau-Ponty: o filósofo do corpo e do mundo Maurice Merleau-Ponty (14 de março de 1908 - 3 de maio de 1961) foi um filósofo francês, um dos principais expoentes da fenomenologia no século XX. Sua obra é marcada por uma forte preocupação com a relação entre o corpo e o mundo, e com a experiência humana como um todo. Merleau-Ponty nasceu em Rochefort, na França, e estudou filosofia na École Normale Supérieure de Paris. Ele foi fortemente influenciado por Edmund Husserl e Martin Heidegger, mas desenvolveu sua própria abordagem à fenomenologia, que ele chamou de "fenomenologia da percepção". Para Merleau-Ponty, o corpo é o centro da experiência humana. Ele não é apenas um objeto físico, mas também um sujeito que experimenta o mundo. O corpo é, portanto, o ponto de partida para a compreensão da relação entre o indivíduo e o mundo. Merleau-Ponty também se interessou pela arte e pela literatura. Ele acreditava que a arte e a literatura podem nos ajudar a compreender a ex

'Não me arrependo', diz Cecilia Flesch após demissão por criticar a GloboNews

  A   jornalista Cecilia Flesch   diz que está em paz, muito tranquila e que não se arrepende do que falou sobre a   GloboNews   ao podcast É Nóia Minha?, de Camila Fremder. "Se a pessoa ouvir o podcast, ela vai ver que eu não falei nada de mais. Eu não falei mal da emissora. Eu falei sobre a rotina de uma jornalista", afirma ela à coluna. Após 18 anos na GloboNews,  Cecília foi demitida na terça (13).  A justificativa dada a ela pela direção foi a de que o canal passa por uma reformulação. A sua saída, porém, ocorreu um dia depois de o  site TV Pop  divulgar que a jornalista teria feito diversas críticas ao canal de notícias. A conversa com  Camila Fremder foi veiculada no final de abril. "O que aconteceu é que, sim, eu falei todas aquelas frases mas, descontextualizadas, elas parecem outra coisa", afirma. Uma dessas falas é quando ela chama a GloboNews de "RivoNews", em uma referência ao ansiolítico Rivotril. "A gente chama da 'RivoNews' o a

Especialistas dão dicas sobre como escrever para pessoas autistas e TDAH

  "Eu trabalhei com humor, mas não entendo piada. Depois aprendi quando tinha que rir, mas não significa que eu ache engraçado", conta a jornalista Amanda Ramalho, que trabalhou 15 anos no programa Pânico na TV e no rádio. Assim como muitas mulheres, ela descobriu apenas na fase adulta que o que acreditava ser uma característica pessoal era, na verdade, um traço de autismo. O incômodo com o diagnóstico tardio levou Amanda a criar o podcast "Amanda no Autismo", em que, a partir do seu processo pessoal, compartilha dicas para quem desconfia ter algum tipo de neurodivergência, como dislexia, transtorno do espectro autista (TEA) ou transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). No podcast, a jornalista também compartilha críticas e dicas de como o jornalismo pode melhorar para atender o público neurodivergente. Para falar mais sobre o assunto à Redação do  UOL , Amanda foi uma das convidadas da 14ª edição do Visão Plural, iniciativa do Comitê  UOL  Plural q

Rota 66

  A Rota 66 passa por 8 estados dos Estados Unidos: Illinois, Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia. As cidades que a Rota 66 passa são: Illinois: Chicago, Joliet, Springfield, Bloomington, St. Louis Missouri: St. Louis, Joplin, Springfield, Rolla, Carthage Kansas: Carthage, Emporia, Wichita, Salina, Oklahoma City Oklahoma: Oklahoma City, Tulsa, Amarillo Texas: Amarillo, Wichita Falls, Dallas, Fort Worth, El Paso Novo México: El Paso, Albuquerque, Tucumcari, Holbrook Arizona: Holbrook, Flagstaff, Williams, Kingman, Seligman, Needles Califórnia: Needles, Barstow, San Bernardino, Los Angeles Algumas das cidades mais importantes da Rota 66 incluem: Chicago: A maior cidade da rota, Chicago é um importante centro econômico e cultural. St. Louis: Uma cidade histórica, St. Louis é conhecida por sua arquitetura, museus e parques. Oklahoma City: A capital do estado de Oklahoma, Oklahoma City é um importante centro econômico e cultural. Dall