Os 5000 Anos de História e Fé do Povo Judeu – Cartas à Tia Fori No Verão de 1957 vi-me no Jardim do Éden. Depois de ter deixado o Exército, onde servi durante dois anos, viajei até à Turquia através dos Bálcãs, ganhando dinheiro a ensinar Inglês e servindo-me dele para seguir em frente. Depois de um mês a vagabundear pelo sul e centro da Anatólia, atingi a região mais a leste da Turquia, quase a mil e quinhentos quilômetros de Istambul, onde avistei o pico cônico coberto de neve do monte Ararat, de 4600 metros de altitude, no qual supostamente a Arca de Noé encalhou quando as águas do Dilúvio começaram a recuar. Quatro rios descem do planalto que eu atingi: o Eufrates, o Tigre, o Coruh e o Aras. Segundo as palavras da Bíblia: “Um rio nascia no Éden para regar o jardim, dividindo-se, a seguir, em quatro braços.” A Bíblia dá os nomes dos quatro braços, ou tributários: Eufrates, Pichon, Guion e Hidequel — “que é o que corre a oriente da Assíria.” O Hidequel é o Tigre dos nossos dias.
Os 5000 Anos de História e Fé do Povo Judeu – Cartas à Tia Fori No Verão de 1957 vi-me no Jardim do Éden. Depois de ter deixado o Exército, onde servi durante dois anos, viajei até à Turquia através dos Bálcãs, ganhando dinheiro a ensinar Inglês e servindo-me dele para seguir em frente. Depois de um mês a vagabundear pelo sul e centro da Anatólia, atingi a região mais a leste da Turquia, quase a mil e quinhentos quilômetros de Istambul, onde avistei o pico cônico coberto de neve do monte Ararat, de 4600 metros de altitude, no qual supostamente a Arca de Noé encalhou quando as águas do Dilúvio começaram a recuar. Quatro rios descem do planalto que eu atingi: o Eufrates, o Tigre, o Coruh e o Aras. Segundo as palavras da Bíblia: “Um rio nascia no Éden para regar o jardim, dividindo-se, a seguir, em quatro braços.” A Bíblia dá os nomes dos quatro braços, ou tributários: Eufrates, Pichon, Guion e Hidequel — “que é o que corre a oriente da Assíria.” O Hidequel é o Tigre dos nossos dias.
Comentários