Payback: A Dívida e o Lado Sombrio da Riqueza MUITOS SE PERGUNTAM: COMO PUDEMOS DEIXAR QUE ISSO ACONTECESSE? Em uma abordagem ampla e criativa, Atwood sugere que a dívida é como o ar. Estamos de tal modo habituados à sua existência que só prestamos atenção de verdade quando sentimos dificuldade de respirar. Payback não é um livro sobre gerenciamento prático de dívidas ou sobre o mundo das finanças, embora se ocupe destas questões. É uma reflexão acerca da noção de dívida como tema antigo e central na religião, na literatura e na estrutura das sociedades humanas. Ao investigar como a dívida tem fundamentado nosso pensamento desde as eras pré-letradas até os dias de hoje, por meio das histórias que contamos uns aos outros, de nossos conceitos de “saldo”, “vingança” e “pecado”, e da maneira como constituímos nossas relações sociais, Atwood mostra que a ideia de dívida é construída pela imaginação humana e está em constante transformação. No quinto e último capítulo, Atwood se concentra na atual situação financeira global e, ainda, na noção de “dívida para com a natureza”. Neste particular, considera que precisamos mudar nossas ideias de propriedade e dívida antes que seja tarde demais.
Payback: A Dívida e o Lado Sombrio da Riqueza MUITOS SE PERGUNTAM: COMO PUDEMOS DEIXAR QUE ISSO ACONTECESSE? Em uma abordagem ampla e criativa, Atwood sugere que a dívida é como o ar. Estamos de tal modo habituados à sua existência que só prestamos atenção de verdade quando sentimos dificuldade de respirar. Payback não é um livro sobre gerenciamento prático de dívidas ou sobre o mundo das finanças, embora se ocupe destas questões. É uma reflexão acerca da noção de dívida como tema antigo e central na religião, na literatura e na estrutura das sociedades humanas. Ao investigar como a dívida tem fundamentado nosso pensamento desde as eras pré-letradas até os dias de hoje, por meio das histórias que contamos uns aos outros, de nossos conceitos de “saldo”, “vingança” e “pecado”, e da maneira como constituímos nossas relações sociais, Atwood mostra que a ideia de dívida é construída pela imaginação humana e está em constante transformação. No quinto e último capítulo, Atwood se concentra na atual situação financeira global e, ainda, na noção de “dívida para com a natureza”. Neste particular, considera que precisamos mudar nossas ideias de propriedade e dívida antes que seja tarde demais.
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