Ainda não destacou nada Quando selecionar texto durante a leitura, ele vai aparecer aqui. Para quem leu meu post sobre o aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932 no ano passado, jogue o dado de novo e avance uma casinha. Vou repetir a dose. Não pelo fato do assunto ter gerado repercussão – xô, populismo na web! – mas porque acredito que o "paulistanismo", o nacionalismo paulista, funciona como uma espécie de seita radical para os seus adeptos. Mesmo as pessoas mais calmas viram feras, libertando uma fúria bandeirante que parecia, historicamente, reprimida dentro do peito. E vamos começar por esse ponto mesmo. Domingos Jorge Velho, Antônio Raposo Tavares, Fernão Dias Paes Leme, Manuel Preto, Bartolomeu Bueno. Esse pessoal que virou rodovia, escola, rua, praça, escultura, Palácio de Governo. Não quero fazer uma análise do passado considerando apenas as luzes do presente. Mas o fato de São Paulo ter escolhido os desprezíveis bandeirantes como seus heróis diz muito sob...