Qualquer sistema de energia possui centros energéticos; no ser humano, esses centros de energia são conhecidos como chakras e da mesma forma, a terra também possui tais centros de energia, que são pontos sagrados de poder ou locais especiais de cura. Esse centros formam uma grade global ao redor do planeta Terra, uma matriz geométrica de energia. O icosaedro, dodecaedro e tetraedro, atuam na formação, evolução e ecologia do nosso planeta, desempenhando um papel importante na grade de energia da terra. Os humanos antigos conheciam esse corpo sagrado e oculto da Terra, e instalaram as suas civilizações nesses pontos para tirar vantagem de seus poderes viscerais. Os antigos eram capazes de localizar lugares que possuíam uma poderosa qualidade de energia benéfica, e os marcaram com menires e dólmens megalíticos. A energia que emana nesses pontos é espiritual, a forma mais elevada de energia no sistema energético da terra que cria equilíbrio em todos os níveis, produzindo harmonia nas leis Divinas da natureza
Em seus primórdios, a literatura canadense, em inglês e em francês, buscou narrar a luta dos colonizadores em uma região inóspita. Ao longo do século XX, a industrialização do país e a evolução da sociedade canadense levaram ao aparecimento de uma literatura mais ligada às grandes correntes internacionais. Literatura em língua inglesa. As primeiras obras literárias produzidas no Canadá foram os relatos de exploradores, viajantes e oficiais britânicos, que registravam em cartas, diários e documentos suas impressões sobre as terras da região da Nova Escócia. Frances Brooke, esposa de um capelão, escreveu o primeiro romance em inglês cuja ação transcorre no Canadá, History of Emily Montague (1769). As difíceis condições de vida e a decepção dos colonizadores com um ambiente inóspito, frio e selvagem foram descritas por Susanna Strickland Moodie em Roughing It in the Bush (1852; Dura vida no mato). John Richardson combinou história e romance de aventura em Wacousta (1832), inspirada na re
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