Físicos e matemáticos já tentaram explicar a consciência, mas é preciso levar em conta o leque de substâncias que atuam no cérebro. De que outra forma se pode explicar como certas substâncias modificam o ânimo e alteram a consciência das pessoas? Susan Greenfield discute a idéia de que a origem da consciência estaria no contexto neuroquímico do cérebro, visto de forma holística. Ela desenvolve uma forma de descrever a consciência que abrange os diferentes estados momentâneos do cérebro. Esse modelo é testado em vários cenários da vida cotidiana.
Palestra em inglês, com tradução simultânea
Dia: 11 de dezembro, Hoje, às 18h
Local: Casa do Saber (Jardins) - Rua Dr. Mário Ferraz, 414 - Jd. Paulistano - São Paulo - SP
Preço: R$ 100,00
Obs.: A renda da palestra será inteiramente doada à AASDAP (Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa). Fundada em 2004, e presidida por Miguel Nicolelis, a AASDAP é uma sociedade científica sem fins lucrativos destinada a levantar fundos para o IINN (Instituto Internacional de Neurociência de Natal), cujo principal objetivo é promover a pesquisa científica no Brasil.
Palestrante:
Susan Greenfield é renomada neurocientista. Foi aluna de graduação e pós-graduação em Oxford, e fez pesquisas de pós-doutorado no College de France, em Paris, e no New York University Medical Centre. Desenvolveu uma abordagem multidisciplinar para a exploração de novos mecanismos neuronais do cérebro que são característicos das regiões afetadas pela doença de Parkinson e pelo mal de Alzheimer. O tópico básico de suas pesquisas é desenvolver estratégias para interromper o processo de morte neuronal nesses distúrbios. Ela é também co-fundadora de uma empresa especializada em novas abordagens da neurodegeneração, a Synaptica Ltd. É diretora da Royal Institution da Grã-Bretanha, fullerian professor de Fisiologia, senior research fellow do Lincoln College e membro honorário do St. Hilda's College.
Greenfield dirige o Institute for the Future of the Mind, parte do James Martin 21st Century School, que explora os paralelos entre os cérebros dos muito jovens e dos muito idosos, e como eles são vulneráveis à tecnologia, manipulação química e doença. Está também envolvida com a formulação de políticas para a ciência, tendo realizado um seminário consultivo para o primeiro-ministro Tony Blair sobre o futuro da ciência no Reino Unido.
Susan recebeu 28 títulos honorários. Em 1998, recebeu a medalha Michael Faraday da Royal Society e, em 1999, foi eleita para um Fellowship Honorário do Royal College of Physicians. Em 2003, recebeu a Legião de Honra francesa.
Publicou Journey to the Centres of the Mind Toward a Science of Consciousness (Jornada aos Centros da Mente Rumo à Ciência da Consciência - W H Freeman Co,1995), The Human Brain: A Guided Tour (O Cérebro Humano: Uma visita guiada - Orion-Phoenix Press, 1997) e Private Life of the Brain (Vida Privada do Cérebro - Penguin, 2000) . Seu último livro, Tomorrow’s People: How 21st Century technology is changing the way we think and feel (As Pessoas de Amanhã: Como a Tecnologia do século 21 está mudando a forma como pensamos e sentimos - Penguin, 2003), explora a natureza humana e sua potencial vulnerabilidade na era da tecnologia.
Palestra em inglês, com tradução simultânea
Dia: 11 de dezembro, Hoje, às 18h
Local: Casa do Saber (Jardins) - Rua Dr. Mário Ferraz, 414 - Jd. Paulistano - São Paulo - SP
Preço: R$ 100,00
Obs.: A renda da palestra será inteiramente doada à AASDAP (Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa). Fundada em 2004, e presidida por Miguel Nicolelis, a AASDAP é uma sociedade científica sem fins lucrativos destinada a levantar fundos para o IINN (Instituto Internacional de Neurociência de Natal), cujo principal objetivo é promover a pesquisa científica no Brasil.
Palestrante:
Susan Greenfield é renomada neurocientista. Foi aluna de graduação e pós-graduação em Oxford, e fez pesquisas de pós-doutorado no College de France, em Paris, e no New York University Medical Centre. Desenvolveu uma abordagem multidisciplinar para a exploração de novos mecanismos neuronais do cérebro que são característicos das regiões afetadas pela doença de Parkinson e pelo mal de Alzheimer. O tópico básico de suas pesquisas é desenvolver estratégias para interromper o processo de morte neuronal nesses distúrbios. Ela é também co-fundadora de uma empresa especializada em novas abordagens da neurodegeneração, a Synaptica Ltd. É diretora da Royal Institution da Grã-Bretanha, fullerian professor de Fisiologia, senior research fellow do Lincoln College e membro honorário do St. Hilda's College.
Greenfield dirige o Institute for the Future of the Mind, parte do James Martin 21st Century School, que explora os paralelos entre os cérebros dos muito jovens e dos muito idosos, e como eles são vulneráveis à tecnologia, manipulação química e doença. Está também envolvida com a formulação de políticas para a ciência, tendo realizado um seminário consultivo para o primeiro-ministro Tony Blair sobre o futuro da ciência no Reino Unido.
Susan recebeu 28 títulos honorários. Em 1998, recebeu a medalha Michael Faraday da Royal Society e, em 1999, foi eleita para um Fellowship Honorário do Royal College of Physicians. Em 2003, recebeu a Legião de Honra francesa.
Publicou Journey to the Centres of the Mind Toward a Science of Consciousness (Jornada aos Centros da Mente Rumo à Ciência da Consciência - W H Freeman Co,1995), The Human Brain: A Guided Tour (O Cérebro Humano: Uma visita guiada - Orion-Phoenix Press, 1997) e Private Life of the Brain (Vida Privada do Cérebro - Penguin, 2000) . Seu último livro, Tomorrow’s People: How 21st Century technology is changing the way we think and feel (As Pessoas de Amanhã: Como a Tecnologia do século 21 está mudando a forma como pensamos e sentimos - Penguin, 2003), explora a natureza humana e sua potencial vulnerabilidade na era da tecnologia.
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