Ao iniciar o Terminal, aparecerá algo semelhante a:
uol@uol-desktop:~$ - antes do símbolo @ temos o nome do usuário e após o computador acessado e o diretório.
O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. $ significa usuário comum e # para usuário com acesso irrestrito, chamado usuário root. Você precisa entrar nele para deletar arquivos, instalar programas, configurar o sistema, manipular usuários e grupos e alterar a prioridades de processos, por exemplo. Estes sinais indicam qual usuário você deve utilizar para realizar tarefas.
Para acessar o root, você pode usar o comando su e o comando sudo.
su (de substitute user) - ao digitar este comando, o programa pede a senha do usuário root. Também é possível usar o comando para acessar outra conta, usando su [usuário]. Quando você usa esse comando, as configurações de usuário não são alteradas, para que toda a configuração do usuário root seja carregada, deve-se digitar o comando su -.
sudo - Com este comando é possível definir permissões de comandos para determinados usuários. Ele pode ser configurado para exigir a senha novamente depois de um determinado tempo, não exige o uso da senha do root e registra as atividades efetuadas. Para sair, tecle exit.
ls - lista os arquivos e diretórios da pasta atual. Com qualquer comando você pode dar --help para ver as opções, por exemplo: ls --help
Os atributos mais usado junto com ls são:
ls -l - mostra conteúdo detalhado (com bytes, permissões, diretório,...)
ls -a - mostra arquivos ocultos
O comando ls também pode ser usado para fazer buscas:
ls *.txt - o * busca todos os arquivos terminados em .txt
ls manual?.txt - o ponto de interrogação substitui o caractere, ele pode encontrar manual1, manual2, etc.
ls manual[3-7].txt - busca os arquivos com finais entre 3 e 7
ls -alsh | grep [mp3] | grep [alanis] - com este atributo você busca por arquivos que tenham no nome mp3 e alanis
ls -alsh | grep [mp3] | grep [alanis] | grep -v [king] - agora vamos procurar um arquivo que tenha mp3 e alanis mas que não tenha king
cd - comando para acessar diretórios, você deve inserir o comando e depois o nome do diretório: cd [diretório]. Para voltar ao diretório acima: cd ../ dois diretórios: cd ../../. Ir para o diretório home do usuário: cd ~. Voltar para o diretório anterior: cd -
chmod - muda permissão de arquivos e diretórios. Ao listar as informações de um arquivo ou diretório, as permissões aparecem da seguinte forma: drwxrwxrwx. Onde o d é o diretório, depois vêm as permissões do dono (read, write, execute), do grupo (read, write, execute) e de outros (read, write, execute). Para tornar um arquivo executável basta dar o comando chmod +x [arquivo] (para todos os usuários) ou chmod [grupo]+x
cp - copia arquivos Ex. cp [arquivo] [diretório]
du - mostra tamanho dos arquivos/pastas no mesmo nivel ou um acima do atual
mkdir - cria diretório
mv - move ou remomeia arquivos Ex. mv [arquivo] [diretório de destino] ou [nome do arquivo] [nome novo]. Você precisa estar no diretório de origem.
rm - remove arquivos. Você pode colocar vários arquivos um ao lado do outro para excluí-los ao mesmo tempo. Ex: rm [arquivo 1] [arquivo 2]. Para excluir diretórios com todo seu conteúdo use: rm -rf [diretório]
rmdir - apaga diretórios vazios. Ex. rmdir [diretório]
pwd - mostra o diretório em que você está
df - mostra o espaço usado, livre e a capacidade das partições do HD em bytes. Use df -h para ver em MB.
locate - busca em todo o computador
find - encontra arquivos
ps - relata os processos em execução
Ambientes gráficos de desktop
Dentro das distribuições, temos os tipos de interfaces gráficas do sistema (a "cara" do software). As mais populares são o GNOME e o KDE.
GNOME (GNU Network Object Model Environment) é o ambiente desktop oficial do projeto GNU e usa a linguagem GTK. Seu objetivo principal é oferecer uma interface amigável e fácil de usar.
Já o KDE (K Desktop Environment) é, ao mesmo tempo, um ambiente gráfico e uma plataforma de desenvolvimento livre, desenvolvido com base na biblioteca Qt. A interface e organização são similares as do Windows (e, por isso, pode ser de mais fácil adaptação para quem quer migrar do sistema operacional da Microsoft). Seu gerenciador de janelas e barra de tarefas organizam e facilitam a execução e alteração de aplicativos.
O KDE tende a agradar mais quem está acostumado com o ambiente Windows, e o Gnome a quem utiliza o Mac OS X, devido à estrutura e ao posicionamento de menus.
Softwares feitos para KDE rodam normalmente em ambiente Gnome e vice-versa: apenas a aparência das janelas podem ser levemente diferente. Portanto, todos os software do Ubuntu servem também para o Kubuntu, e vice-versa.
uol@uol-desktop:~$ - antes do símbolo @ temos o nome do usuário e após o computador acessado e o diretório.
O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. $ significa usuário comum e # para usuário com acesso irrestrito, chamado usuário root. Você precisa entrar nele para deletar arquivos, instalar programas, configurar o sistema, manipular usuários e grupos e alterar a prioridades de processos, por exemplo. Estes sinais indicam qual usuário você deve utilizar para realizar tarefas.
Para acessar o root, você pode usar o comando su e o comando sudo.
su (de substitute user) - ao digitar este comando, o programa pede a senha do usuário root. Também é possível usar o comando para acessar outra conta, usando su [usuário]. Quando você usa esse comando, as configurações de usuário não são alteradas, para que toda a configuração do usuário root seja carregada, deve-se digitar o comando su -.
sudo - Com este comando é possível definir permissões de comandos para determinados usuários. Ele pode ser configurado para exigir a senha novamente depois de um determinado tempo, não exige o uso da senha do root e registra as atividades efetuadas. Para sair, tecle exit.
ls - lista os arquivos e diretórios da pasta atual. Com qualquer comando você pode dar --help para ver as opções, por exemplo: ls --help
Os atributos mais usado junto com ls são:
ls -l - mostra conteúdo detalhado (com bytes, permissões, diretório,...)
ls -a - mostra arquivos ocultos
O comando ls também pode ser usado para fazer buscas:
ls *.txt - o * busca todos os arquivos terminados em .txt
ls manual?.txt - o ponto de interrogação substitui o caractere, ele pode encontrar manual1, manual2, etc.
ls manual[3-7].txt - busca os arquivos com finais entre 3 e 7
ls -alsh | grep [mp3] | grep [alanis] - com este atributo você busca por arquivos que tenham no nome mp3 e alanis
ls -alsh | grep [mp3] | grep [alanis] | grep -v [king] - agora vamos procurar um arquivo que tenha mp3 e alanis mas que não tenha king
cd - comando para acessar diretórios, você deve inserir o comando e depois o nome do diretório: cd [diretório]. Para voltar ao diretório acima: cd ../ dois diretórios: cd ../../. Ir para o diretório home do usuário: cd ~. Voltar para o diretório anterior: cd -
chmod - muda permissão de arquivos e diretórios. Ao listar as informações de um arquivo ou diretório, as permissões aparecem da seguinte forma: drwxrwxrwx. Onde o d é o diretório, depois vêm as permissões do dono (read, write, execute), do grupo (read, write, execute) e de outros (read, write, execute). Para tornar um arquivo executável basta dar o comando chmod +x [arquivo] (para todos os usuários) ou chmod [grupo]+x
cp - copia arquivos Ex. cp [arquivo] [diretório]
du - mostra tamanho dos arquivos/pastas no mesmo nivel ou um acima do atual
mkdir - cria diretório
mv - move ou remomeia arquivos Ex. mv [arquivo] [diretório de destino] ou [nome do arquivo] [nome novo]. Você precisa estar no diretório de origem.
rm - remove arquivos. Você pode colocar vários arquivos um ao lado do outro para excluí-los ao mesmo tempo. Ex: rm [arquivo 1] [arquivo 2]. Para excluir diretórios com todo seu conteúdo use: rm -rf [diretório]
rmdir - apaga diretórios vazios. Ex. rmdir [diretório]
pwd - mostra o diretório em que você está
df - mostra o espaço usado, livre e a capacidade das partições do HD em bytes. Use df -h para ver em MB.
locate - busca em todo o computador
find - encontra arquivos
ps - relata os processos em execução
Ambientes gráficos de desktop
Dentro das distribuições, temos os tipos de interfaces gráficas do sistema (a "cara" do software). As mais populares são o GNOME e o KDE.
GNOME (GNU Network Object Model Environment) é o ambiente desktop oficial do projeto GNU e usa a linguagem GTK. Seu objetivo principal é oferecer uma interface amigável e fácil de usar.
Já o KDE (K Desktop Environment) é, ao mesmo tempo, um ambiente gráfico e uma plataforma de desenvolvimento livre, desenvolvido com base na biblioteca Qt. A interface e organização são similares as do Windows (e, por isso, pode ser de mais fácil adaptação para quem quer migrar do sistema operacional da Microsoft). Seu gerenciador de janelas e barra de tarefas organizam e facilitam a execução e alteração de aplicativos.
O KDE tende a agradar mais quem está acostumado com o ambiente Windows, e o Gnome a quem utiliza o Mac OS X, devido à estrutura e ao posicionamento de menus.
Softwares feitos para KDE rodam normalmente em ambiente Gnome e vice-versa: apenas a aparência das janelas podem ser levemente diferente. Portanto, todos os software do Ubuntu servem também para o Kubuntu, e vice-versa.
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