Corrente da psicologia que defende o
emprego de procedimentos estritamente experimentais para estudar o comportamento
(conduta), considerando o ambiente como um conjunto de estímulos.
No começo do século XX, John B. Watson propôs estudar a psicologia empregando somente
procedimentos objetivos para estabelecer resultados estatisticamente válidos.
Este enfoque levou-o a formular a teoria psicológica do estímulo-resposta: todas
as formas de comportamento podem ser analisadas como cadeias de respostas
simples que podem ser observadas e medidas.
Até 1950, B.F.Skinner baseou suas teorias em experiências de
laboratório e não em observações introspectivas. Contudo, seu enfoque era mais
radical e diferenciava-se de Watson no que dizia respeito aos fenômenos
internos, como os sentimentos, que não deveriam ser elementos de estudo.
Desde então, os psicólogos behavioristas se preocuparam em compreender
como aparecem e se mantêm as diferentes formas de comportamento: as interações,
as mudanças ou as condições que prevalecem sobre a conduta. Assim mesmo, aplicam
estes princípios em casos práticos (de psicologia clínica, social, educativa
ou industrial), impulsionando o desenvolvimento das terapias de modificação de
comportamento.
O behaviorismo atual introduziu o emprego do método experimental para o
estudo de casos individuais e demonstrou que estes princípios são úteis para
resolver problemas práticos em diversas áreas da psicologia aplicada.
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