A vida de Mozart, de Stendhal, é um belo relato da trajetória do compositor austríaco, com ênfase na infância e adolescência daquele que talvez seja o mais popular de todos os compositores clássicos, criador de obras-primas como As bodas de Fígaro, Don Giovanni e A flauta mágica. Embora Stendhal o apresente como uma tradução, a partir de A vida de Mozart, do autor alemão Schlichtegroll, o texto é publicado tradicionalmente, no mundo inteiro, como de autoria próprio Stendhal, uma vez que é notória a contribuição pessoal do grande escritor francês ao opúsculo. De resto, o texto é na verdade baseado em Notice biographique de Jean-Chrysostôme-Wolfgang-Théophile-Mozart, de C. Winckler, publicado em 1801 em Paris. Winckler, por sua vez, revela em sua biografia que lançou mão do “obituário” de Schlichtegroll. Daí, talvez, a referência de Stendhal à fonte direta das informações em que se baseou, neste trabalho.
A vida de Mozart, de Stendhal, é um belo relato da trajetória do compositor austríaco, com ênfase na infância e adolescência daquele que talvez seja o mais popular de todos os compositores clássicos, criador de obras-primas como As bodas de Fígaro, Don Giovanni e A flauta mágica. Embora Stendhal o apresente como uma tradução, a partir de A vida de Mozart, do autor alemão Schlichtegroll, o texto é publicado tradicionalmente, no mundo inteiro, como de autoria próprio Stendhal, uma vez que é notória a contribuição pessoal do grande escritor francês ao opúsculo. De resto, o texto é na verdade baseado em Notice biographique de Jean-Chrysostôme-Wolfgang-Théophile-Mozart, de C. Winckler, publicado em 1801 em Paris. Winckler, por sua vez, revela em sua biografia que lançou mão do “obituário” de Schlichtegroll. Daí, talvez, a referência de Stendhal à fonte direta das informações em que se baseou, neste trabalho.
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