Boca
A endorfina é tão abrangente que faz com que você salive mais. É por isso que sua boca permanece aberta e tem-se a vontade de sussurar, gemer, falar que ela é tudo na vida.
Coração
Bate com mais intensidade, à medida que os hormônios jorram pelo corpo e o sangue circula com velocidade maior.
Pênis
Estimulada pelos hormônios, a pressão arterial se eleva, atinge os corpos cavernosos e os enche de sangue para então fazer o pênis ficar ereto. O neurotransmissor que age na ereção chama-se acetilcolina. A testosterona também é fundamental no processo. A substância faz liberar óxido nítrico agente vasodilatador nas artérias. Essa química complicada, que depende de uma interação perfeita entre os sistemas vascular, neurológico e endocrinológico, é o que faz o sangue se espalhar pelo pênis, levantando-o.
O orgasmo
Esse estágio fervilhante de excitação resulta no clímax - sensação de prazer absoluto que se dá a partir de uma onda de descargas elétricas vindas do cérebro e de produção ainda maior de endorfina, substância que acaba anestesiando o organismo por completo. Antes da ejaculação, a vasocongestão e as contrações musculares atingem seu pico mais alto. Durante o orgasmo, o corpo está na plenitude do bem-estar. Ele é breve (mas a sensação, intensa). Segue-se então uma queda rápida dos níveis de excitação.
Pênis Seguido ou simultaneamente ao orgasmo, acontece então a ejaculação A liberação do líquido seminal formado durante o processo de excitação e com a função natural de fertilizar a mulher pela uretra, canal no interior do pênis. Esse líquido primordial é uma combinação de secreções que nascem na próstata, em glândulas nos genitais, e também nos testículos. A ejaculação, que acontece geralmente na forma de três pequenos jatos, libera um volume equivalente entre 2,5 e 5 mililitros de esperma e até 300 milhões de espermatozóides.
Cérebro Nos homens, as áreas cerebrais que mais atuam durante o orgasmo são as instintivas - as mesmas que proporcionam o sentimento de impulsividade. O lado cerebral responsável pela atenção e raciocínio quase não se manifesta. Daí a sensação de abandono, de prazer contínuo e de fuga momentânea e prazerosa da consciência.
Bem melhor que academia
TRANSAR, VOCÊ SABE, TRAZ BENEFÍCIOS À SAÚDE. SAIBA QUAIS SÃO, TODOS CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS
• Perda de calorias: Uma relação sexual pode queimar até 200 calorias, em 15 minutos de atividade. A pulsação aumenta - na mesma medida que um atleta em esforço contínuo. Em pesquisa recente, cientistas britânicos concluíram que o equivalente a seis Big Macs são queimados em três transas.
• Trabalho muscular: A contratação de músculos durante o sexo aperfeiçoa e molda, durante uma vida sexual ativa (no mínimo uma transa por semana entre 20 e 45 anos - três seria o ideal), pélvis, braços, pescoço e coxas.
• Coração: A circulação intensa do sangue faz o coração trabalhar mais. Segundo cientistas, a atividade cardiovascular poderia reduzir o risco de infartos.
A endorfina é tão abrangente que faz com que você salive mais. É por isso que sua boca permanece aberta e tem-se a vontade de sussurar, gemer, falar que ela é tudo na vida.
Coração
Bate com mais intensidade, à medida que os hormônios jorram pelo corpo e o sangue circula com velocidade maior.
Pênis
Estimulada pelos hormônios, a pressão arterial se eleva, atinge os corpos cavernosos e os enche de sangue para então fazer o pênis ficar ereto. O neurotransmissor que age na ereção chama-se acetilcolina. A testosterona também é fundamental no processo. A substância faz liberar óxido nítrico agente vasodilatador nas artérias. Essa química complicada, que depende de uma interação perfeita entre os sistemas vascular, neurológico e endocrinológico, é o que faz o sangue se espalhar pelo pênis, levantando-o.
O orgasmo
Esse estágio fervilhante de excitação resulta no clímax - sensação de prazer absoluto que se dá a partir de uma onda de descargas elétricas vindas do cérebro e de produção ainda maior de endorfina, substância que acaba anestesiando o organismo por completo. Antes da ejaculação, a vasocongestão e as contrações musculares atingem seu pico mais alto. Durante o orgasmo, o corpo está na plenitude do bem-estar. Ele é breve (mas a sensação, intensa). Segue-se então uma queda rápida dos níveis de excitação.
Pênis Seguido ou simultaneamente ao orgasmo, acontece então a ejaculação A liberação do líquido seminal formado durante o processo de excitação e com a função natural de fertilizar a mulher pela uretra, canal no interior do pênis. Esse líquido primordial é uma combinação de secreções que nascem na próstata, em glândulas nos genitais, e também nos testículos. A ejaculação, que acontece geralmente na forma de três pequenos jatos, libera um volume equivalente entre 2,5 e 5 mililitros de esperma e até 300 milhões de espermatozóides.
Cérebro Nos homens, as áreas cerebrais que mais atuam durante o orgasmo são as instintivas - as mesmas que proporcionam o sentimento de impulsividade. O lado cerebral responsável pela atenção e raciocínio quase não se manifesta. Daí a sensação de abandono, de prazer contínuo e de fuga momentânea e prazerosa da consciência.
Bem melhor que academia
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• Perda de calorias: Uma relação sexual pode queimar até 200 calorias, em 15 minutos de atividade. A pulsação aumenta - na mesma medida que um atleta em esforço contínuo. Em pesquisa recente, cientistas britânicos concluíram que o equivalente a seis Big Macs são queimados em três transas.
• Trabalho muscular: A contratação de músculos durante o sexo aperfeiçoa e molda, durante uma vida sexual ativa (no mínimo uma transa por semana entre 20 e 45 anos - três seria o ideal), pélvis, braços, pescoço e coxas.
• Coração: A circulação intensa do sangue faz o coração trabalhar mais. Segundo cientistas, a atividade cardiovascular poderia reduzir o risco de infartos.
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