Para que ocorram o estímulo, o orgasmo e a aquela sensação de abandono pós-transa seu corpo realiza uma grandiosa operação que envolve hormônios, glândulas, ações simultâneas de órgãos e músculos - mais uma intensa atividade cerebral, respiratória e circulatória. Saiba o que acontece no seu corpo na cama e como esse processo beneficia, rejuvenesce e revigora seu organismo
Com auxílio de computadores e máquinas poderosas e precisas, a cada ano cientistas descobrem mais detalhes dos genes humanos e do intricado funcionamento de órgãos vitais, músculos, veias, artérias e estruturas hormonais. A ciência também vem revelando com minúcias surpreendentes o que ocorre dentro do corpo durante o momento mais irresistível e fundamental do sal da vida - aquele momento em (e a física) do que você sente atração, fica excitado por uma mulher, vai para a cama com ela e, transido de prazer, chega ao orgasmo. Sabe-se hoje, exatamente, como o ato sexual promove uma sinergia impressionante no seu organismo. Ela envolve tecidos, veias, artérias, genitais, pêlos, produção de hormônios, atividade cerebral, respiratória e do coração e uma profunda e deliciosa alteração sensorial. Para nós, essa intensidade dura alguns minutos que atingem um apogeu, durante o clímax - apoteose que a matemática estipula como alguns segundos mas uma conta que sempre dá a impressão, por causa da veemência de energia, de durar muito mais tempo. Para facilitar o entendimento desse fascinante enredo fisiológico que o sexo desperta no corpo, médicos dividem a relação sexual em três fases. É um ciclo, mecânico e químico, que passa por desejo, excitação e orgasmo. Imagine sua recente ou a mais histórica transa - o que vem a seguir aconteceu exatamente com você.
O desejo
A estimulação pode ser corriqueira - a mulher que você acabou de conhecer no bar - ou intensamente romântica. Quanto maior o desejo, maior, claro, o grau de excitação. Começa então o processo que vai transformar seu organismo. Ondas de hormônios começam a ser produzidas, glândulas ficam em estado de alerta, ligações elétricas iniciam as transmissões para o sangue e, bom, veja tudo a seguir.
O cérebro A estrutura mais complexa do organismo - num espaço de um metro quadrado, há milhares e milhares de nervos e células responsáveis pelo pensamento lógico, pela criatividade, coordenação motora, equilíbrio e postura corporal - é a área em que se inicia o ato sexual. É que, com os sinais do desejo, o cérebro produz neurotransmissores. São substâncias químicas liberadas pelos neurônios, as células nervosas cerebrais. Por meio dos neurotransmissores, a informação do desejo vai ser passada para outras áreas do organismo. Os estímulos vão percorrer a medula espinhal (pense na sensação máxima de prazer - é esse momento). Outras substâncias são produzidas: os hormônios ocitocina, vasopressina, acetilcolina, epinefrina e serotonina, que se espalham freneticamente pelo corpo. O processo químico continua. Há ainda a produção de dopamina (substância responsável pelo prazer) e testosterona - o hormônio que vai ajudar você a começar a pensar em tirar a roupa dela. Ou seja, que vai ajudar a fantasiar. Só de você se interessar sexualmente por uma mulher existe, segundo estudos científicos recentes, um aumento de 30% da quantidade de testosterona. Se você está perto de transar, esse número aumenta ainda mais - o dobro ou o triplo de testosterona, dependendo do organismo. Você começa então a sentir euforia e bem-estar.
Pulmão
Tanta liberação de hormônio faz acelerar a respiração. Excitado, você fica ofegante. Não é o mesmo de quando você faz exercícios - porque uma sensação de prazer acompanha a respiração acelerada.
Pulsação
Seu pulso já está batendo mais rapidamente - quase duas vezes mais que o normal. Você não vê a hora de tirar a roupa dela. Ou quer estender essa sensação redentora, olhando para o corpo dela, para os seios, para os ombros, para a boca, braços ou, claro, para os pés.
Excitação
Seu corpo é levado pela onda de euforia e prazer inicial. A produção hormonal vai transformar seu corpo momentaneamente - e aumentar o prazer ainda mais. Acontecem dois processos: a vasocongestão, que faz os vasos e órgãos do corpo ficarem cheios de sangue, e a miotonia, que consiste na contração e espasmos involuntários de tecidos musculares.
Pele
Surgem manchas de cor levemente avermelhada, no rosto, no peito e nas costas. Elas irão sumir exatamente após o orgasmo. As glândulas da pele, quentes por causa do calor provocado pela circulação intensa, fazem você transpirar. Os pêlos ficam eriçados
Olhos
Pupilas se dilatam, por causa da circulação. Isso acontece ainda porque há uma reação natural para esse sentido, o da visão, ficar mais ativado e assim você aumentar a estimulação.
Músculos
Eles se contorcem. Outra vez, é a atividade intensa do sangue e a produção de hormônios. Uma dessas substâncias, a endorfina, anestesia o organismo, para evitar um colapso.
Cérebro
Ainda liberando e regulando hormônios distribuídos pelo corpo, o cérebro provoca uma sensação em que a maioria dos homens não percebe mais barulhos externos, qualquer dor é minimizada (ou até anulada), apagamse resquícios de problemas ou preocupações.
Com auxílio de computadores e máquinas poderosas e precisas, a cada ano cientistas descobrem mais detalhes dos genes humanos e do intricado funcionamento de órgãos vitais, músculos, veias, artérias e estruturas hormonais. A ciência também vem revelando com minúcias surpreendentes o que ocorre dentro do corpo durante o momento mais irresistível e fundamental do sal da vida - aquele momento em (e a física) do que você sente atração, fica excitado por uma mulher, vai para a cama com ela e, transido de prazer, chega ao orgasmo. Sabe-se hoje, exatamente, como o ato sexual promove uma sinergia impressionante no seu organismo. Ela envolve tecidos, veias, artérias, genitais, pêlos, produção de hormônios, atividade cerebral, respiratória e do coração e uma profunda e deliciosa alteração sensorial. Para nós, essa intensidade dura alguns minutos que atingem um apogeu, durante o clímax - apoteose que a matemática estipula como alguns segundos mas uma conta que sempre dá a impressão, por causa da veemência de energia, de durar muito mais tempo. Para facilitar o entendimento desse fascinante enredo fisiológico que o sexo desperta no corpo, médicos dividem a relação sexual em três fases. É um ciclo, mecânico e químico, que passa por desejo, excitação e orgasmo. Imagine sua recente ou a mais histórica transa - o que vem a seguir aconteceu exatamente com você.
O desejo
A estimulação pode ser corriqueira - a mulher que você acabou de conhecer no bar - ou intensamente romântica. Quanto maior o desejo, maior, claro, o grau de excitação. Começa então o processo que vai transformar seu organismo. Ondas de hormônios começam a ser produzidas, glândulas ficam em estado de alerta, ligações elétricas iniciam as transmissões para o sangue e, bom, veja tudo a seguir.
O cérebro A estrutura mais complexa do organismo - num espaço de um metro quadrado, há milhares e milhares de nervos e células responsáveis pelo pensamento lógico, pela criatividade, coordenação motora, equilíbrio e postura corporal - é a área em que se inicia o ato sexual. É que, com os sinais do desejo, o cérebro produz neurotransmissores. São substâncias químicas liberadas pelos neurônios, as células nervosas cerebrais. Por meio dos neurotransmissores, a informação do desejo vai ser passada para outras áreas do organismo. Os estímulos vão percorrer a medula espinhal (pense na sensação máxima de prazer - é esse momento). Outras substâncias são produzidas: os hormônios ocitocina, vasopressina, acetilcolina, epinefrina e serotonina, que se espalham freneticamente pelo corpo. O processo químico continua. Há ainda a produção de dopamina (substância responsável pelo prazer) e testosterona - o hormônio que vai ajudar você a começar a pensar em tirar a roupa dela. Ou seja, que vai ajudar a fantasiar. Só de você se interessar sexualmente por uma mulher existe, segundo estudos científicos recentes, um aumento de 30% da quantidade de testosterona. Se você está perto de transar, esse número aumenta ainda mais - o dobro ou o triplo de testosterona, dependendo do organismo. Você começa então a sentir euforia e bem-estar.
Pulmão
Tanta liberação de hormônio faz acelerar a respiração. Excitado, você fica ofegante. Não é o mesmo de quando você faz exercícios - porque uma sensação de prazer acompanha a respiração acelerada.
Pulsação
Seu pulso já está batendo mais rapidamente - quase duas vezes mais que o normal. Você não vê a hora de tirar a roupa dela. Ou quer estender essa sensação redentora, olhando para o corpo dela, para os seios, para os ombros, para a boca, braços ou, claro, para os pés.
Excitação
Seu corpo é levado pela onda de euforia e prazer inicial. A produção hormonal vai transformar seu corpo momentaneamente - e aumentar o prazer ainda mais. Acontecem dois processos: a vasocongestão, que faz os vasos e órgãos do corpo ficarem cheios de sangue, e a miotonia, que consiste na contração e espasmos involuntários de tecidos musculares.
Pele
Surgem manchas de cor levemente avermelhada, no rosto, no peito e nas costas. Elas irão sumir exatamente após o orgasmo. As glândulas da pele, quentes por causa do calor provocado pela circulação intensa, fazem você transpirar. Os pêlos ficam eriçados
Olhos
Pupilas se dilatam, por causa da circulação. Isso acontece ainda porque há uma reação natural para esse sentido, o da visão, ficar mais ativado e assim você aumentar a estimulação.
Músculos
Eles se contorcem. Outra vez, é a atividade intensa do sangue e a produção de hormônios. Uma dessas substâncias, a endorfina, anestesia o organismo, para evitar um colapso.
Cérebro
Ainda liberando e regulando hormônios distribuídos pelo corpo, o cérebro provoca uma sensação em que a maioria dos homens não percebe mais barulhos externos, qualquer dor é minimizada (ou até anulada), apagamse resquícios de problemas ou preocupações.
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