Entidade privada fundada em 20 de julho de 1897 por iniciativa de Machado de Assis, seu primeiro presidente, com o objetivo de preservar a língua e a literatura nacionais. É inspirada na Academia Francesa, formada em 1634 pelo cardeal Richelieu para estabelecer e manter os padrões literários franceses.
Os membros da Academia Brasileira de Letras (ABL) elegem, por maioria absoluta e voto secreto, os novos integrantes da entidade. A sucessão se dá com a morte de um acadêmico. O novo representante toma posse em sessão solene, quando todos vestem o fardão verde, adornado com os galões dourados da Academia. A eleição para a presidência da ABL ocorre anualmente, no mês de dezembro. Todos os 40 membros têm direito de concorrer, e o presidente só pode ser reeleito uma vez. A candidatura de mulheres foi aprovada apenas em 1976, quase 80 anos após a fundação da ABL. Rachel de Queiroz foi a primeira mulher eleita. Podem candidatar-se a uma vaga na Academia os brasileiros natos que tenham publicado obras de reconhecido valor cultural. Na prática, porém, parte dos membros tem atuação política ou destaque social tão ou mais relevante que sua produção literária.
Coerente com os objetivos dos fundadores, a Academia dedica-se a elaborar vocabulários e dicionários da língua portuguesa, a analisar e a referendar mudanças gramaticais ou ortográficas. Promove também a publicação de obras inéditas, antologias de escritores nacionais e uma revista literária. Desde 1909, a instituição distribui prêmios literários, sendo o mais importante o Prêmio Machado de Assis, para conjunto de obras. São igualmente premiadas as seguintes categorias: poesia, ficção (romance, teatro e conto), ensaio, crítica, história literária e literatura infantil. A sede da ABL fica no Rio de Janeiro, em edifício no centro da cidade doado pelo governo francês em 1923. Em 2002, a Academia comemorou o centenário de Carlos Drummond de Andrade com um ciclo de palestras e o de Augusto Meyer com uma exposição.
Em 2003, Moacyr Scliar, Ana Maria Machado, Alfredo Bosi e Marco Maciel são eleitos para a ABL. No ano seguinte, José Murilo de Carvalho e Antônio Carlos Secchin tornam-se membros da instituição.
Os membros da Academia Brasileira de Letras (ABL) elegem, por maioria absoluta e voto secreto, os novos integrantes da entidade. A sucessão se dá com a morte de um acadêmico. O novo representante toma posse em sessão solene, quando todos vestem o fardão verde, adornado com os galões dourados da Academia. A eleição para a presidência da ABL ocorre anualmente, no mês de dezembro. Todos os 40 membros têm direito de concorrer, e o presidente só pode ser reeleito uma vez. A candidatura de mulheres foi aprovada apenas em 1976, quase 80 anos após a fundação da ABL. Rachel de Queiroz foi a primeira mulher eleita. Podem candidatar-se a uma vaga na Academia os brasileiros natos que tenham publicado obras de reconhecido valor cultural. Na prática, porém, parte dos membros tem atuação política ou destaque social tão ou mais relevante que sua produção literária.
Coerente com os objetivos dos fundadores, a Academia dedica-se a elaborar vocabulários e dicionários da língua portuguesa, a analisar e a referendar mudanças gramaticais ou ortográficas. Promove também a publicação de obras inéditas, antologias de escritores nacionais e uma revista literária. Desde 1909, a instituição distribui prêmios literários, sendo o mais importante o Prêmio Machado de Assis, para conjunto de obras. São igualmente premiadas as seguintes categorias: poesia, ficção (romance, teatro e conto), ensaio, crítica, história literária e literatura infantil. A sede da ABL fica no Rio de Janeiro, em edifício no centro da cidade doado pelo governo francês em 1923. Em 2002, a Academia comemorou o centenário de Carlos Drummond de Andrade com um ciclo de palestras e o de Augusto Meyer com uma exposição.
Em 2003, Moacyr Scliar, Ana Maria Machado, Alfredo Bosi e Marco Maciel são eleitos para a ABL. No ano seguinte, José Murilo de Carvalho e Antônio Carlos Secchin tornam-se membros da instituição.
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