Escritora e poeta mineira. Sua obra recria com uma linguagem despojada e direta, freqüentemente lírica, a vida e as preocupações dos personagens do interior de Minas. Adélia
Luzia Prado de Freitas (13/12/1935-) nasce em Divinópolis. Aos 14 anos, já escreve os primeiros versos. Estuda com padres franciscanos e forma-se em filosofia. Entra para o magistério em seguida, mas abandona o projeto de dar aulas depois de se casar e ter cinco filhos. No início dos anos 70, publica os primeiros poemas em jornais de sua cidade e de Belo Horizonte. Em 1971, divide com Lázaro Barreto a autoria do livro A Lapinha de Jesus. Sua estréia individual acontece em 1976, com Bagagem, livro que chama a atenção da crítica pela originalidade e pelo estilo. Em 1978 escreve O Coração Disparado, com o qual conquista o Prêmio Jabuti de Literatura, conferido pela Câmara Brasileira do Livro, de São Paulo. Nos dois anos seguintes, dedica-se à prosa, com Solte os Cachorros (1979) e Cacos para um Vitral (1980). Volta à poesia em 1981, com Terra de Santa Cruz. Em seguida, publica Componentes da Banda (1984), O Pelicano (1987), O Homem da Mão Seca (1994), Manuscrito de Felipa (1999) e Oráculos de Maio (1999). Em 2000,
lança seu primeiro CD, O Tom de Adélia Prado, em que lê uma seleção de poemas do livro Oráculos de Maio. Em 2001 lança Filandras e em 2003 apresenta um novo CD, Sempre Amor, uma coletânea de poemas de vários momentos da autora.
Adélia têm como marca literária a espontaneidade. Para ela, a poesia é uma espécie de êxtase religioso, que liberta o poeta e transcende o leitor.
Luzia Prado de Freitas (13/12/1935-) nasce em Divinópolis. Aos 14 anos, já escreve os primeiros versos. Estuda com padres franciscanos e forma-se em filosofia. Entra para o magistério em seguida, mas abandona o projeto de dar aulas depois de se casar e ter cinco filhos. No início dos anos 70, publica os primeiros poemas em jornais de sua cidade e de Belo Horizonte. Em 1971, divide com Lázaro Barreto a autoria do livro A Lapinha de Jesus. Sua estréia individual acontece em 1976, com Bagagem, livro que chama a atenção da crítica pela originalidade e pelo estilo. Em 1978 escreve O Coração Disparado, com o qual conquista o Prêmio Jabuti de Literatura, conferido pela Câmara Brasileira do Livro, de São Paulo. Nos dois anos seguintes, dedica-se à prosa, com Solte os Cachorros (1979) e Cacos para um Vitral (1980). Volta à poesia em 1981, com Terra de Santa Cruz. Em seguida, publica Componentes da Banda (1984), O Pelicano (1987), O Homem da Mão Seca (1994), Manuscrito de Felipa (1999) e Oráculos de Maio (1999). Em 2000,
lança seu primeiro CD, O Tom de Adélia Prado, em que lê uma seleção de poemas do livro Oráculos de Maio. Em 2001 lança Filandras e em 2003 apresenta um novo CD, Sempre Amor, uma coletânea de poemas de vários momentos da autora.
Adélia têm como marca literária a espontaneidade. Para ela, a poesia é uma espécie de êxtase religioso, que liberta o poeta e transcende o leitor.
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silvia