Médico e cientista fluminense. Criador da medicina tropical e da zoologia médica no Brasil, é responsável pela identificação dos principais agentes transmissores da malária.
Adolfo Lutz (18/12/1855 - 6/10/1940) nasce no Rio de Janeiro, mas começa sua vida profissional como clínico na cidade paulista de Limeira. Em 1880 consegue o título de doutor
em medicina pela Universidade de Berna, na Suíça. Freqüenta universidades importantes da Europa, como as de Londres, de Paris e de Viena, no período das excitantes descobertas médicas de Louis Pasteur. De 1890 a 1893 trabalha como especialista em hanseníase (lepra) no Havaí, assumindo a direção do Hospital Kalihi, na ilha de Molocai.
De volta ao Brasil, dirige em São Paulo o Instituto Bacteriológico, hoje chamado de Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem. Permanece no cargo até 1908. Convidado por Osvaldo Cruz, trabalha durante 32 anos na chefia de um dos setores do Instituto de Manguinhos, no Rio de Janeiro, onde morre. Participa de expedições pela região do rio São Francisco e pelo Nordeste e Sul do país para pesquisar doenças como hanseníase, esquistossomose, febre tifóide, malária e leishmaniose. Deixa publicados diversos trabalhos médicos.
Adolfo Lutz (18/12/1855 - 6/10/1940) nasce no Rio de Janeiro, mas começa sua vida profissional como clínico na cidade paulista de Limeira. Em 1880 consegue o título de doutor
em medicina pela Universidade de Berna, na Suíça. Freqüenta universidades importantes da Europa, como as de Londres, de Paris e de Viena, no período das excitantes descobertas médicas de Louis Pasteur. De 1890 a 1893 trabalha como especialista em hanseníase (lepra) no Havaí, assumindo a direção do Hospital Kalihi, na ilha de Molocai.
De volta ao Brasil, dirige em São Paulo o Instituto Bacteriológico, hoje chamado de Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem. Permanece no cargo até 1908. Convidado por Osvaldo Cruz, trabalha durante 32 anos na chefia de um dos setores do Instituto de Manguinhos, no Rio de Janeiro, onde morre. Participa de expedições pela região do rio São Francisco e pelo Nordeste e Sul do país para pesquisar doenças como hanseníase, esquistossomose, febre tifóide, malária e leishmaniose. Deixa publicados diversos trabalhos médicos.
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