Quais são as tendências para a decoração?
A imperfeição dá o tom, fugindo da simetria e da limpeza do minimalismo. Por outro lado, também buscamos serenidade, o que é expresso na estética dos países orientais. Não podemos ignorar ainda a tecnologia, que invade o ambiente doméstico tanto nos espaços de trabalho como nos de lazer, como os home theaters. Há três tendências gerais que podemos determinar. A primeira trata da celebração do dia-a-dia e dos objetos cotidianos, familiares, herdados. A segunda aponta para o uso de peças feitas sob medida e para uma releitura do artesanato tradicional. A última delas explora uma estética codificada e pouco óbvia, como uma parede enfeitada com uma frase escrita em outra língua.
E a volta do luxo?
Simultaneamente à celebração do cotidiano, há um desejo pelo luxo. Basta ver a explosão de hotéis assinados por designers e a volta do ornamento em lustres de cristal, talheres de prata, candelabros e espelhos com molduras trabalhadas.
A preocupação com o meio ambiente encontra seu espaço?
Ainda é uma luta e vai levar tempo. O mercado de produtos orgânicos, por exemplo, cresceu muito nos últimos cinco anos. O consumidor está disposto a pensar sobre os temas ecológicos, mas não quer parar de comprar. Mas é um movimento sem volta. As pessoas querem ter voz ativa e cobrar responsabilidade das marcas e do governo.
A vida em casa mudou?
A configuração doméstica se alterou. Os espaços estão integrados, interativos e flexíveis, podendo ser adaptados a diferentes usos. Novas tecnologias permitem o uso racional dos recursos, como água e energia. E, mais do que nunca, as pessoas têm investido dinheiro em suas moradias. A casa se torna uma extensão da personalidade de cada um.
Como será a casa do futuro?
Imagino que ela se comportará intuitivamente, como se pensasse antes de nós para nos poupar tempo. Diferentemente do que se pensa, a tecnologia não deixará os ambientes frios. Ela assumirá o controle de forma discreta, agindo nos bastidores. Materiais como a madeira e as fibras serão bem-vindos ao evocar a natureza da qual nos afastamos.
A imperfeição dá o tom, fugindo da simetria e da limpeza do minimalismo. Por outro lado, também buscamos serenidade, o que é expresso na estética dos países orientais. Não podemos ignorar ainda a tecnologia, que invade o ambiente doméstico tanto nos espaços de trabalho como nos de lazer, como os home theaters. Há três tendências gerais que podemos determinar. A primeira trata da celebração do dia-a-dia e dos objetos cotidianos, familiares, herdados. A segunda aponta para o uso de peças feitas sob medida e para uma releitura do artesanato tradicional. A última delas explora uma estética codificada e pouco óbvia, como uma parede enfeitada com uma frase escrita em outra língua.
E a volta do luxo?
Simultaneamente à celebração do cotidiano, há um desejo pelo luxo. Basta ver a explosão de hotéis assinados por designers e a volta do ornamento em lustres de cristal, talheres de prata, candelabros e espelhos com molduras trabalhadas.
A preocupação com o meio ambiente encontra seu espaço?
Ainda é uma luta e vai levar tempo. O mercado de produtos orgânicos, por exemplo, cresceu muito nos últimos cinco anos. O consumidor está disposto a pensar sobre os temas ecológicos, mas não quer parar de comprar. Mas é um movimento sem volta. As pessoas querem ter voz ativa e cobrar responsabilidade das marcas e do governo.
A vida em casa mudou?
A configuração doméstica se alterou. Os espaços estão integrados, interativos e flexíveis, podendo ser adaptados a diferentes usos. Novas tecnologias permitem o uso racional dos recursos, como água e energia. E, mais do que nunca, as pessoas têm investido dinheiro em suas moradias. A casa se torna uma extensão da personalidade de cada um.
Como será a casa do futuro?
Imagino que ela se comportará intuitivamente, como se pensasse antes de nós para nos poupar tempo. Diferentemente do que se pensa, a tecnologia não deixará os ambientes frios. Ela assumirá o controle de forma discreta, agindo nos bastidores. Materiais como a madeira e as fibras serão bem-vindos ao evocar a natureza da qual nos afastamos.
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