Você vê uma borboleta e a toma em suas mãos. Você vê sua beleza e a coloca no seu coração. Desejando mantê-la consigo, Você fecha as mãos em torno dela, com receio de que voe e se vá. Com grande alegria você pensa: "Agora posso tê-la para sempre". Logo a alegria se vai,pois a beleza da borboleta já não é mais a mesma. Parte de sua beleza era a sua liberdade! A borboleta sente-se traída. Alguma coisa cruel afastou-a de sua liberdade. Em pânico,ela se debate para libertar-se, apenas fazendo você apertá-la mais forte. Percebendo como a borboleta deve estar se sentindo você abre suas mãos. Ela voa novamente para longe, agradecida por sentir-se livre outra vez. Você, então, pensa em palavras que há muito havia esquecido: Se você ama alguma coisa, deixe-a livre. Se voltar, é sua. Se não voltar, nunca foi.
Você vê uma borboleta e a toma em suas mãos. Você vê sua beleza e a coloca no seu coração. Desejando mantê-la consigo, Você fecha as mãos em torno dela, com receio de que voe e se vá. Com grande alegria você pensa: "Agora posso tê-la para sempre". Logo a alegria se vai,pois a beleza da borboleta já não é mais a mesma. Parte de sua beleza era a sua liberdade! A borboleta sente-se traída. Alguma coisa cruel afastou-a de sua liberdade. Em pânico,ela se debate para libertar-se, apenas fazendo você apertá-la mais forte. Percebendo como a borboleta deve estar se sentindo você abre suas mãos. Ela voa novamente para longe, agradecida por sentir-se livre outra vez. Você, então, pensa em palavras que há muito havia esquecido: Se você ama alguma coisa, deixe-a livre. Se voltar, é sua. Se não voltar, nunca foi.
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