"Não tenho medo, mas também não aconselho ninguém a fazer esse tipo de live. Os vídeos monetizam bem, a gente tem patrocínio. Gravamos sempre com iPhone 11, 13. Se roubar, a gente compra outro. Mas gravamos tudo conscientes do que pode acontecer", afirma A.
Bem material a gente compra outro. O maior perigo é alguém chegar e atirar, isso é o extremo. Mas do mesmo jeito que alguém pode dar um tiro, alguém pode tropeçar da escada e morrer, pegar uma gripe e morrer. Esse é o único conteúdo muito perigoso que a gente faz. A gente tenta se prevenir e não gravar em lugares arriscados no resto da semana.
Unidos pelo Facebook
Antes de investir nas lives de "cobaia", J. fazia vídeos de humor no Facebook. Foi por lá que ele conheceu o parceiro, depois de ver um vídeo na página de Itaqua, que o deixou "admirado".
"A gente começou a trocar mensagem e a gravar juntos, ajudando um ao outro", conta o caçula da dupla.
Os dois buscam "ousadia", como dormir em lugares estranhos (no telhado ou na frente da casa da ex), se passar por funcionário de diversas lojas e restaurantes, registrar o primeiro dia de um suposto recém-contratado.
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