Fenomenologia é o movimento filosófico do século XX. Seu iniciador, Edmund Husserl, definiu-o como o estudo das estruturas da consciência, capaz de capacitar esta consciência de conhecimento para se referir aos objetos situados fora de si mesma. Este estudo requer uma reflexão sobre os conteúdos da mente para excluir o desnecessário, atitude denominada “redução fenomenológica”. Segundo a fenomenologia, a mente pode se dirigir ao não existente e a objetos reais. Husserl advertiu que a reflexão fenomenológica não pressupõe que algo exista materialmente. O que equivale, segundo palavras de Edmund Husserl, a “pôr entre parênteses a existência”.
Martin Heidegger, colega de Husserl, proclamou que a fenomenología deve manifestar o que estiver oculto na experiência diária. Jean-Paul Sartre adaptou a fenomenologia de Heidegger à filosofia da consciência, recobrando, assim, os ensinamentos de Husserl. Maurice Merleau-Ponty rejeitou a possibilidade de situar a experiência do homem perplexo diante da consciência de ser.
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Martin Heidegger, colega de Husserl, proclamou que a fenomenología deve manifestar o que estiver oculto na experiência diária. Jean-Paul Sartre adaptou a fenomenologia de Heidegger à filosofia da consciência, recobrando, assim, os ensinamentos de Husserl. Maurice Merleau-Ponty rejeitou a possibilidade de situar a experiência do homem perplexo diante da consciência de ser.
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